Just killed an awesomelly huge fire ant nest (invicta) in UFRJ, Rio de Janeiro. Am finished extracting the venom, really loads of, suspected 2g of venom alkaloids!! They are quite yellow, I dont get why other authors elsewhere claim they are colourless....
Anyone has a hint?
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Olá, Eduardo! Quando puder dê uma olhada lá no blog: www.camponotus-ba.blogspot.com - E veja a formiga que estão chamando de 'Camponotus exótica', veja se vc consegue identificar!!!
ResponderExcluirDesculpe postar aqui procurei por um email seu,
mas não achei.
Abração
Olá Eduardo,
ResponderExcluirFoi bastante difícil encontrar alguma maneira de comunicação com você que não fosse através do cotidiano reflexivo (talvez eu não tenha usado os melhores caminhos, mas foi esse que encontrei....)
Procurei algo mais particular porque sua compreensão da minha proposta foi certeira e gostaria de contar um pouquinho de como cheguei a ela.
Sou psicóloga e atuo com a linha psicanalítica. Uma psicanálise um pouco distante do setting freudiano apesar de embasarmos nossa atuação nesse grande pensador que teve a coragem e determinação em pensar e se posicionar de maneira diferente da época.
No meu dia a dia encontro todos os tipos de histórias de vida, de sofrimento e de conflitos. Não posso dizer que já atendi duas pessoas iguais. Não dá para afirmar que consegui aplicar uma mesma compreensão para duas pessoas diferentes. A cada dia me deparo com o novo. E a reflexão, a escuta é meu principal "instrumento" de trabalho. Tudo subjetivo. Não dá para replicar em ninguém o que "aplico" com um determinado paciente.
Já atendi desde crianças de 4 anos até idosos. Hoje tenho uma paciente com 76 anos (uma riqueza de histórias). É um universo absurdamente rico e reduzi-lo a sintomas ou técnicas de enquadramento (como a cognitiva comportamental acredita) para mim é como se eu estivesse matando a essência daquele indivíduo. Sua particularidade, sua singularidade.
Não defendo que a psicanálise é uma ciência como os moldes atuais categorizam, mas sem dúvida é um alento para muitas, mas muitas pessoas que sofrem. E todos os dias me deparo com minha impotência e com incertezas.
Voltando à sua proposta de pensar sobre fenômenos científico, de uma maneira desvestida de respostas, eu até hoje me indago. Por que os esquimós se fixaram no pólo norte? Tenho até um post sobre o assunto, lá no meu cantinhho de reflexões.
Gostaria de disponibilizar meu e-mail (cypriano.patricia@gmail.com), talvez haja uma possibilidade de trocas reflexivas. É "só ou tudo" o que sei fazer.
Abraços,
Patrícia Cypriano